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A música nos cuidados ao domicílio

A música tem sido uma parte integrante da vida humana desde os tempos imemoriais. Seja para relaxar, para celebrar, para expressar emoções ou para fins terapêuticos, a música sempre desempenhou um papel fundamental na nossa vida diária.
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Nos cuidados de saúde ao domicílio, a música também pode ter um papel significativo na melhoria do bem-estar físico e mental dos pacientes.

A música é uma ferramenta terapêutica muito poderosa e pode ajudar a aliviar a ansiedade, a depressão e a dor. De fato, muitos estudos têm demonstrado que a música pode ser eficaz no tratamento de diversas condições de saúde, como o Parkinson, o Alzheimer, o autismo e a esclerose múltipla.

Nos cuidados de saúde ao domicílio, a música pode ser utilizada para ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Pode ser usada para ajudar a reduzir a ansiedade e o estresse durante os tratamentos médicos, sessões de fisioterapia ou quimioterapia, e para complementar todos os outros tratamentos.

Além disso, a música pode ser uma óptima maneira de ajudar a melhorar o humor e a autoestima dos pacientes, o que é especialmente importante para aqueles que lutam contra doenças crónicas, e não só, pode também contribuir para com o bem-estar do prestador dos cuidados.

Além disso, a música também pode ser eficaz para ajudar a melhorar a memória e a cognição dos pacientes, a exemplo dos pacientes com demência, que podem se beneficiar da música para ajudar a melhorar a memória e a reduzir a agitação e o comportamento agressivo.

O profissional do cuidado pode procurar conhecer as músicas que fizeram parte da vida do paciente, ou aquelas em que o paciente canta vez ou outra. Humanizar é preciso!

Se você está cuidando de um ente querido em casa ou a prestar serviços de saúde, considere incluir a música em sua rotina diária. Pode ser tão simples como colocar uma música relaxante durante a hora do banho ou tocar uma boa música durante o horário das refeições.

A música pode fazer uma grande diferença na vida das pessoas e é uma ferramenta terapêutica excecional que não deve ser subestimada.

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